11/28/2007

Segmentação de Mercado



Estudos de Marketing – 28/11/2007

Palavras Chave: segmentação de mercado, padrões de segmentação de mercado, segmentos de mercado, segmentação por preferências,

1- Padrões de segmentação de mercado:
1.1- Segmentos de mercado podem ser identificados de diversas maneiras,
1.1.1- Segmentos por preferências.

1.2- Preferências homogêneas:
1.2.1- Todos os consumidores do mercado têm praticamente a mesma preferência,
1.2.2- Não há nenhum segmento natural,
1.2.3- As marcas existentes são similares.

1.3- Preferências difusas:
1.3.1- A preferência dos consumidores é dispersa e variada,
1.3.2- A primeira marca pode se posicionar no meio e agradar à maioria,
OBS: Marca central minimiza a soma da insatisfação total.
1.3.3- O segundo concorrente:
a- Pode se posicionar próximo à primeira marca e buscar participação no mercado,
b- Pode se colocar em uma extremidade e atrair grupo de clientes insatisfeitos com a marca central.
1.3.4- Muitas marcas no mercado se posicionaram por todo o espaço com diferenças reais para atender diferentes preferências dos consumidores.

1.4- Preferências Conglomeradas:
1.4.1- Banco de preferências distintas,
1.4.2- Segmentos de mercado naturais
1.4.3- A primeira empresa possui três opções:
a- Se posicionar no centro e torcer para agradar a todos os grupos,
b- Se posicionar no segmento maior do mercado (marketing concentrado),
c- Desenvolver várias marcas, cada uma posicionada em um segmento diferente.
OBS: A empresa que desenvolver apenas uma marca corre o risco dos concorrentes introduzirem marcas em outros segmentos.

2- Procedimentos de Segmentação de Mercado:
2.1- Três passos para segmentação de mercado:
2.1.1- Levantamento,
2.1.2- Análise,
2.1.3- Determinação do perfil.

2.2- Passo um: levantamento.
2.2.1- Entrevistas e grupos foco,
a- Levantar perspectivas das motivações, das atitudes, do comportamento dos consumidores.
2.2.2- Questionário e coleta de dados sobre:
a- atributos e suas classificações de importância,
b- percepção da marca,
c- padrão de marca,
d- padrão de utilização de produtos,
e- atitudes em torno da categoria de produtos,
f- características demográficas, geográficas d psicográficas,
g- preferências de mídia.

2.3- Passo dois: análise.
2.3.1- Pesquisador aplica análise de fatores aos dados:
a- remover variáveis altamente correlacionadas,
b- análise por conglomerados,
c- determinar um número específico de segmentos com diferenciação.

2.4- Passo três: determinação do perfil.
2.4.1- Cada conglomerado possui perfil determinado em termos de:
a- atitudes,
b- comportamento,
c- características demográficas, psicográficas,
d- modelos de mídia distintos.
2.4.2- A cada segmento é dado um nome de acordo com a característica dominante.
2.4.3- É importante revisar periodicamente a segmentação de mercado pois os segmentos estão sempre mudando.
2.4.4- Modo de descobrir novos segmentos:
a- Fracionamento de mercado: investigar hierarquia dos atributos que os clientes procuraram antes de escolher uma marca.
2.4.5- As empresas devem monitorar mudanças potenciais na hierarquia de atributos dos clientes e procurar ajustar-se às novas prioridades.
2.4.6- A hierarquia de atributos pode revelar um novo segmento de clientes. Há clientes que decidem pelo preço e outros pelo tipo.
a- Exemplo:
a.1- Grupo de clientes 1: decidem pelo tipo, depois pelo preço, por último pela marca.
a.2- Grupo de clientes 1: decidem pela qualidade, depois pelo serviço, depois pela marca.
2.4.7- Cada um destes segmentos possui características demográficas, psicográficas e preferências de mídias distintas.
3- Segmentação dos mercados consumidor e empresarial
3.1- Bases para a segmentação do mercado
3.1.1 - Segmentar mercados consumidores - dois grupos de variáveis:
a- Características dos consumidores: geográficas, demográficas e psicográficas
b- Depois examinam se esses segmentos possuem diferentes respostas em relação ao produto
Ex: examinar diferentes atitudes de médicos, operários e outros grupos em relação a um benefício de um carro, como por exemplo: desempenho.
c- Outros pesquisadores: identificar segmento – observando respostas dos consumidores aos benefícios procurados, ocasiões de uso ou marcas.
d- Identificados os segmentos – verificar – diferentes características – associadas as respostas do consumidor.
Ex: Pessoas que querem 'qualidade' vs. 'preço baixo' na compra de um carro diferem sua características geográficas, demográficas e psicográficas.

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10/15/2007

A conquista de mercados: planejamento estratégico orientado para o mercado.

KOTLER, Philip. A conquista de mercados: planejamento estratégico orientado para o mercado. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. Trad. Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. Saão Paulo: Prentice Hall, 2000.

Texto em construção...

Empresas bem-sucedidas sabem como se adaptar a mercados em contínua mudança – praticam a arte do planejamento estratégico.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORIENTADO PARA O MERCADO
1- Definição:
- Processo gerencial para desenvolver e manter ajuste viável entre objetivos, habilidades e recursos de uma organização e as oportunidades de um mercado em contínua mudança.

2- Objetivo:
- Dar forma aos negócios e produtos de uma empresa, de modo que eles possibilitem os lucros e crescimento almejados.

DÉCADA DE 70
- surgimento dos conceitos-base do planejamento estratégico,
- sucessão de choques atinge a indústria norte-americana,
- derrotas para a concorrência japonesa,
- desregulamentação de setores importantes,
- alta na inflação,
- estagnação econômica,
- insegurança em relação às simples projeções de crescimento para planejar produção, vendas e lucros,
- planejamento estratégico surge para auxiliar as empresas a selecionar e organizar seus negócios,
- forma de precaução para que eventos inesperados não afetem de maneira adversa a saúde da empresa.

AÇÕES EM TRÊS ÁREAS-CHAVE DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1- Gerenciar negócios da empresa como uma carteira de investimesntos,
2- Avaliação dos pontos fortes de cada negócio, considerando taxa de crescimento de mercado e posição competitiva da empresa nesse mercado.
3- Estratégia. A empresa deve desenvolver um plano de ação para cada um de seus negócios, a fim de atingir seus objetivos de longo prazo.

- Cada empresa deve determinar o que tem mais sentido em:
A - seu setor,
B - seus objetivos,
C - suas oportunidades,
D - suas habilidadesE - seus recursos.

“O gerente de marketing é o colaborador mais importante no processo de planejamento estratégico, com papeis de liderança na definição da missão do negócio, na análise das situações ambiental, competitiva e de negócios, no desenvolvimento de objetivos, metas e estratégias e na definição de planos de produtos, de mercado, de distribuição e de qualidade para a implementação das estratégias. Esse envolvimento estende-se ao desenvolvimento de programas e planos operacionais totalmente relacionados com o plano estratégico.”

Gerente de planejamento da General Eletric


Gerente de marketing:
1- Colaborador mais importante no processo de planejamento estratégico.
2- Papeis de liderança:
2.1. Definição da missão do negócio.
2.2. Análise das situações ambiental, competitiva e de negócios.
2.3. Desenvolvimento de objetivos, metas e estratégias.
2.4. Definição de planos de produtos, de mercado, de distribuição e de qualidade para a implementação das estratégias.
3- Estende-se ao desenvolvimento de programas e planos operacionais relacionados com o plano estratégico.

As maiores empresas organizam-se em quatro níveis:
1- Nível corporativo.
2- Nível de divisão.
3- Nível de unidades de negócios.
4- Nível de produtos.

Matriz da empresa:
1- Responsável pelo projeto de um plano estratégico corporativo.
1-1- Objetivo de orientar toda a empresa.
2- Toma decisões quanto à quantidade de recursos a alocar para cada divisão.3- Toma decisões sobre quais negócios iniciar ou eliminar.

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8/08/2007

Profissionalismo - Não dá para não ter

“Profissionalismo não é mais um diferencial competitivo. É fator de sobrevivência.”


Profissionalismo continua sendo a credencial que garante a entrada e a permanência para os novos tempos, possibilitando ao ser humano atender a sua vocação natural, que é ser feliz e ter sucesso.


Se não estamos falando de algo novo, o que realmente mudou? Por que é tão difícil encontrar profissionais? Por que as pessoas estão ainda tão defasadas deste patamar? Por que as empresas procuram com lupa pessoas que realmente atuem com profissionalismo?


A grande revolução está na essência do que hoje significa ser profissional. A velocidade das mudanças foi absorvida pelo homem e pela sociedade na parte tecnológica, que é importante e irreversível. Só, que além dessa nova linguagem que dita novos códigos, muitos outras chegaram, sem manual de instruções, desafiando o homem e as empresas a mergulharem em território quase inexplorado: o ser humano integral e holístico.


O primeiro e grande desafio desse novo profissional é aprender a “ser”. O olhar e a atitude, além de estarem antenadas no mundo e em tudo que evolui, precisam agora se conectar com a matéria prima que dá sustentação para todo o desenvolvimento: autoconhecimento.


Essa analogia e interdependência, que cria uma ponte direta entre “ser uma pessoa inteira e ser um profissional de sucesso, antes inexistente, é o nó que os profissionais precisam aprender a desamarrar.


Essa trajetória passa por percorrer caminhos não tradicionais. Não há receitas, milagres, fórmulas prontas. Nem um manual com tudo escrito. Não há um curso, que podemos nos matricular e sair com os novos conhecimentos.


Tornar-se esse novo profissional exige coragem, escolhas diferentes e uma viagem que, inicialmente, não há ticket disponível em nenhuma companhia aérea. É uma viagem para dentro de si mesmo, para se descobrir enquanto ser holístico, sistêmico, que tem corpo, mente, alma e cujas linguagens hoje entram para o cenário empresarial e compõem o perfil do profissional do 3o milênio.


Esse mergulho vai permitir que o novo profissional entenda e comece a incorporar o novo sentido da competência. Entendida antes como sinônimo de capacidade e conquistada pelas nossas habilidades e conhecimentos.


Hoje ser competente exige um percurso mais amplo. É preciso ser competente em todos os papéis que vivemos, como cidadão, como filho, pai, mãe, mulher, marido, namorado, namorada, profissional, etc. É necessário ter uma missão pessoal, saber a que veio nesse mundo. É indispensável demonstrar tudo isso, nos traços comportamentais, que são passados através da nossa linguagem corporal.


Entender este novo conceito e ter atitudes competentes nos remete novamente ao ponto de partida: desenvolver-se de maneira total, erradicando as formas segmentadas, que durante muito tempo privilegiaram o nosso lado racional, em detrimento do lado emocional, que hoje faz a diferença.


Outro desafio que a competência exige é a grande lacuna dos dias de hoje: congruência. O legado de muitas décadas foi o sucesso relacionado com discurso e ação diferentes. Estes ingredientes andavam separados e até convivemos com modelos de sucesso do passado que ensinavam seus métodos, com a famosa frase: “faça o que eu digo e não o que eu faço”.


Ser profissional hoje faz com que desaprendamos esse comportamento. Congruência é ser e fazer de maneira sintonizada e harmônica. É dar e ser exemplo do que fala. É conquistar credibilidade com atitudes.


“Somos congruentes apenas quando nossos pensamentos acompanham nossos passos, quando nossa alma coincide com nossos corpos, quando nossas emoções estão de acordo com nossa mente e nossa conduta. E tal congruência é em si transformadora”.


Não importa tanto hoje “o que” o profissional faz. O que marca é “como” faz. O segredo do “como” é descoberto com a própria descoberta, com agregar valor ao que se faz, equilibrando lado técnico com lado humano, desenvolvendo a flexibilidade, tendo percepção para fazer uma receita diferente para cada situação, para cada cliente.


Ser profissional hoje é ser exemplo de qualidade. Além do que já se conhece de qualidade e de todos os conceitos disseminados pela sociedade da informação. O que vai caracterizar a marca do profissionalismo é ter qualidade interior. Tendo qualidade na essência todos os demais ensinamentos são assimilados e percebidos pelo cliente, pelo mercado. De novo, a interface entre o interno e externo, que se somam, se interelacionam nesse novo cenário.


Uma nova gramática faz parte da bagagem desse profissional. Alguns termos saem de cena: eu, ou, ter. No lugar, entram novas palavras e mais do que isso, novas atitudes: nós, que privilegia o trabalho em equipe, e, que agrega, ao invés do “ou” restritivo e que segmenta, ser, que passa a representar o grande diferencial e a fonte inesgotável para viver plenamente, sendo profissional em todos os papéis.


Profissionalismo no 3º milênio é um processo ininterrupto de aprendizagem. Aprender, aprender é a lei. O leque da aprendizagem se amplia. Os professores estão em toda a parte. Ao nosso lado, na nossa casa, na rua, nas empresas, no universo. É só estar atento, com a percepção desenvolvida e com a porta interior aberta e sintonizada.


O universo é um mestre infinito. E dele, um dos professores dos novos tempos pode ser o golfinho. Ele está em alta, entende do que estamos falando e já faz isso há muito tempo.


Para aprender com o golfinho, é preciso erradicar os modelos que ainda perduram no nosso dia a dia, inspirados na carpa e no tubarão. Ambos vivem em um mundo de escassez e acreditam que podem ficar sem o que necessitam. Para a carpa, vencer é não perder, é não sofrer. Por isso, contenta-se em empatar. Não assume riscos, não muda. Para o tubarão, vencer implica em que alguém perca. É a postura do “eu ou você”. O golfinho joga em todas os mares, acredita que o melhor resultado para o grupo é o melhor para o indivíduo, consegue benefícios jogando partidas finitas, a partir de uma perspectiva infinita.


“Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece”. Se estivermos preparados para aprender, para captar o novo, teremos a nossa disposição muitos mestres. Todos nos mostrarão que os “recursos” para ser esse novo profissional estão dentro de nós. Quando descobrimos essa trilha, a luz interna se acende, encontra a luz externa e todas as portas se abrem, sem ser necessário nelas bater.


O diploma do novo profissional não vai para a parede. Ele é a nossa própria essência. Ele dá poder. O poder que emana do autoconhecimento e do conhecimento do outro.


“Quem sabe o que faz, faz o que quiser”. E com esse poder que ele se credencia como o profissional dos novos tempos.


autor: Roberto Shinyashiki

fonte:fenassec



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8/03/2007

Por que a Coca-Cola e as Havaianas vendem para todo mundo?

Por Thiago Terra*

redacao@mundodomarketing


Vender um produto que tem público alvo diversificado tem se mostrado uma tarefa nem sempre fácil até para grandes marcas de bens de consumo do Brasil. Preocupados com o mercado que a cada dia demonstra a diferença de preferências entre os consumidores, empresas de pequeno porte e também as grandes corporações buscam a precisão na segmentação de suas campanhas, nas distribuição de produtos e até na diversificação de embalagens.


A Coca-Cola, por exemplo, vende seus produtos para todo tipo de pessoa, assim como as sandálias Havaianas, quem atingem diversas camadas da sociedade. Ambas circulam por todas as classes sociais, de qualquer faixa etária ou de comportamentos diferentes. O segredo da Coca-Cola para se fazer presente na vida de tantos e diferentes consumidores está em oferecer um leque de produtos e embalagens que se adaptem às necessidades e desejos de cada um. O resultado da estratégia adotada pela marca aparece em números. “O último dos 13 trimestres em que atingimos crescimento em vendas, registrou 22% a mais que o mesmo período do ano passado”, revela o Diretor de Marketing da Coca-Cola no Brasil, Ricardo Fort (foto).


Normalmente, as estratégias desenvolvida pelas empresas que atingem diversos consumidores conseguem estabelecer uma ligação que alcança o inconsciente coletivo deles. Muitas vezes este diferencial ajuda ou direciona o comportamento de compra da massa com elementos que resgatam a essência das pessoas. “Quando a marca adota um posicionamento emocional, ela consegue atingir o conteúdo inconsciente que existe no ser humano”, explica Guilherme Belluzzo, Sócio-Diretor da Top Brands, empresa de consultoria de marca.


Comunicação emocional

Uma forma de ligação da marca com o seu público-alvo diversificado é ter cuidado na hora de nomear os produtos. Sabendo que o posicionamento é um dos instrumentos de marketing mais importantes, empresas como a Coca-Cola tem o cuidado de estimular os seus consumidores o tempo todo. “A marca mantém o produto com característica jovem e dá a idéia também de ser alegre e divertida. Essa é a mensagem dos anúncios da Coca-Cola”, afirma Daniel Plá, especialista em varejo e professor da FGV.


Com menos investimento ou mais tempo no mercado, outras marcas tentam gerar o diferencial com base no tempo de vida dos seus produtos, fazendo-se presente na vida ao longo do tempo. Empresas antigas e novas apresentam técnicas distintas. Para Daniel Plá, é mais fácil trabalhar com uma marca que ainda não existe na cabeça do consumidor. “Por ser nova para no mercado, uma estratégia pode ter maior chance de alcançar seu objetivo e ser absorvida”, completa Plá, que também é Presidente do Conselho de Varejo da Associação Comercial do Rio .


Mas, num mundo em que a segmentação é a mola para impulsionar e manter os negócios saudáveis, empresas menores que desejam atender a todos os consumidores ao mesmo tempo esbarram no alto custo da mídia, devido ao número elevado de concorrentes em diversas categorias. Um comercial de TV que antes era feito para cada novo produto lançado, atualmente anuncia toda a linha de uma marca em um único anúncio, inclusive em grandes corporações. A saída econtrada pelas menores companhias está na mídia alternativa, que permite flexibilidade e previne a dispersão da propaganda quando se sabe os hábitos de mídia do público para quem se quer vender. “Temos que diminuir as chances de errar e aumentar as de acertar”, ressalta Guilherme Belluzzo, Top Brands.


Mundos diferentes

É inevitável notar, entretanto, a facilidade de empresas grandes em alcançar o target quando se tem a capacidade de anunciar no Brasil inteiro, em horário de pico de audiência em TV. Tanto investimento acaba valendo a pena, segundo Daniel Plá. “O custo por cada mil pessoas que assistam ao comercial é muito mais baixo do que na mídia segmentada”, conta o Professor da FGV no Rio de Janeiro em entrevista ao Mundo do Marketing.


Para evitar o risco de ser esquecido ou trocado pelo concorrente, é fundamental para uma marca ou produto medir a atitude do público-alvo antes de anunciar ou mudar o seu posicionamento. Para Daniel Plá, o melhor pode ser criar outras marcas e diversificar o portfolio de produtos. “A Souza Cruz é uma empresa que trabalha assim, com diferentes marcas de cigarros e atinge diversos tipos de consumidor”, conta.


Na Coca-Cola, o Diretor de Marketing, Ricardo Fort, explica ao Mundo do Marketing como a marca fala com o seu público-alvo de forma a diferenciá-la dos concorrentes por meio de campanhas veiculadas inovadoras. Eventos, feiras e ações de marketing desenvolvidas e produzidas por grandes empresas também estão na estratégia de divulgação de um produto. Este tipo de marketing traz um retorno imediato de identificação com o público-alvo. “A pessoa recorda os bons momentos da vida e os relaciona com a marca que proporcionou ou participou daquilo”, define Fort.


* Com reportagem de Bruno Mello.


Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/2006/ver_reportagens.asp?cod=1708

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5/25/2007

E-mail marketing em HTML

Juliana Padron (e-mail) trabalha com webmarketing e desenvolvimento.
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Este artigo é quase uma continuação do artigo anterior, intitulado Boas Práticas de E-mail Marketing. Após sua publicação, recebi algumas dúvidas quanto ao que seria, exatamente, um e-mail marketing em HTML. Por isso, primeiro, vamos definir o que é um e-mail sem formatação e um e-mail em HTML.

E-mail sem formatação é o tipo de e-mail a que estamos mais habituados: mensagens em texto puro que não requisita nenhuma informação do servidor (imagens, por exemplo) para ser elaborado. Você simplesmente escreve na tela de edição de mensagens e envia o e-mail. Ele chega para o destinatário também na forma de texto e sua aparência pode variar conforme a configuração da aplicação de e-mail de quem o recebeu.

E-mail em HTML é aquele que apresenta elementos da linguagem de hipertexto, como links e imagens que são exibidas diretamente no corpo do e-mail, sem estar em anexo à mensagem. Podemos exemplificar com aquelas enxurradas de e-mail que recebemos com promoção de assinatura de revistas, oferta de livros, aparelhos eletrônicos etc. Você abre a mensagem e, no corpo, pode ver imagens e textos diagramados de uma forma diferenciada, como se fosse um planfleto ou mesmo uma página da Web. É possível, ainda, utilizar
CSS para formatar a aparência dos elementos.

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Artigo completo publicado no site: Imasters
Clique aqui para ir direto ao artigo.

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4/20/2007

Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvo.

Resumo - Cap. 9 - Pág.278 - Administração de Marketing - Philip Kotler
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Uma empresa não pode atender bem a todos os clientes de um mercado amplo como o de computadores ou refrigerantes. Os clientes são muitos cada qual com sua experiência de compra. A empresa deve então procurar segmentos de mercado menores e atender os clientes com mais eficiência.

Nos próximos resumos iremos abordar:
- a- Níveis de segmentação;
- b- Padrões de segmentação;
- c- Procedimentos de segmentação de mercado;
- d- Bases para segmentação:
---- mercado consumidor;
---- mercado empresarial;
- e- Requisitos para uma segmentação eficaz.

As empresas devem praticar o Marketing de Mercado-Alvo encontrando maiores segmentos de mercado, escolhendo um ou mais destes segmentos e desenvolver produtos e programas de marketing específicos, direcionando assim os esforços para aqueles compradores que podem atender bem (abordagem direcionada). Assim não se dispersam os esforços de marketing (abordagem pulverizada).

Três pontos são fundamentais. Identificar e traçar perfil de grupos distintos de compradores que possam comprar os produtos e/ou o mix de marketing (segmentação de mercado), selecionar um ou mais segmentos de mercados e comunicar os diferenciais e benefícios do produto-chave (posicionamento).

Níveis e modelos de segmentação de mercado:
Através da segmentação de mercado é possível aumentar a precisão do marketing da empresa. O ponto de partida para uma discussão sobre segmentação é o marketing de massa onde o vendedor se dedica à produção, distribuição e promoção em massa de um produto para todos os compradores. Nessa perspectiva cria-se um maior mercado potencial, abaixa-se o custo e conseqüentemente o preço para gerar maiores margens de lucro.

Porém a fragmentação do mercado vem crescendo tornando cada vez mais difícil o marketing de massa. O consumidor possui vários meios para comprar seus produtos: shoppings, catálogos distribuídos pelo correio, E-commerce, lojas especializadas, lojas de departamentos, redes de compras em domicílio.

Houve também o amento e a diversificação dos meios de comunicação: tv aberta e fechada, rádio, serviços por telefone como fax e telemarketing, internet, revistas segmentadas e outros meios impressos.

A proliferação dos meios e canais de distribuição torna difícil a prática do marketing de “tamanho único”. Surge como opção o micro-marketing:
- segmento,
- nicho,
- local,
- individual.
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4/04/2007

Colocando a casa em ordem - Um pouco da minha experiência com robôs de pesquisa

por: Edney Souza

Essa semana o servidor do interney.net passou por algumas turbulências, em parte devido ao aumento de audiência do InterNey Blogs, essa na verdade é a parte boa, a parte ruim são aquelas visitas que na verdade não são 'visitas de verdade'. São os famosos robôs, existem os robôs do 'bem' e os robôs do' mal', e tem também os seres humanos que agem como se fossem robôs. Seguem alguns exemplos das feras que tive de domar essa semana e como você pode se precaver deles.

1) Robôs de indexação - Esses são os robôs do bem, eles indexam seu site para posteriormente serem encontrados pelos mecanismos de busca. Existem os que indexam as páginas do site e os que indexam os feeds RSS. Os mais famosos são o Googlebot, o Yahoo! Slurp e o msnbot, é importante que seu site tenha algum sistema de cache de dados para que eles não tenham de recriar todas as páginas enquanto estiverem indexando. Os links indicados nesse artigo apontam para as páginas de ajuda desses robôs, onde existem dicas valiosas como, por exemplo, instruções para que eles não indexem seu site rápido demais. Isso evita que seu servidor trave caso a indexação seja feita em horários de pico.

Outro problema que pode ocorrer com robôs que indexam feeds, como o robô do Technorati, é permitir que eles indexem os endereços que geram o RSS sem nenhum tipo de cacheamento, o ideal é redirecionar esses robôs para um feed externo como o Feedburner, esse redirecionamento pode ser feito em PHP usando a função header ou usando um .htaccess no Apache.

2) Robôs de spam - Esses robôs ficam enviando comentários, trackbacks e visitas automaticamente para o seu site. O objetivo deles é expor seus links na sua seção de comentários ou em alguma área do tipo 'últimos sites que enviaram visitas para cá'. Para esses robôs é imprescindível a utilização de scripts que bloqueiem suas visitas em dois níveis, se possível sempre antes de processar a página, e caso não consiga identificá-lo nesse momento permitir que seu comentário seja moderado e posteriormente marcado como spam para evitar futuras invasões.

Se você usa o Wordpress dois excelentes plugins são: Bad Behavior e Askimet. O primeiro tenta barrar os spams antes de chegar aos seus comentários e salvar processamento do servidor, o segundo evita que seu blog vire um mural de propaganda indesejada.

3) Hotlink - Aqui não é nenhum robô escrito por programadores, mas são webmasters que não entendem que linkar imagens diretamente do site dos outros gasta banda, na maioria das vezes o limite de banda pode tirar o site do ar, ou na melhor das hipóteses 'apenas' deixá-lo mais lento. Felizmente você pode se proteger de diversas maneiras, a maneira que adotei recentemente no meu servidor foi seguindo as dicas desse artigo no List Apart (que tomei conhecimento através deste post do Tecnocracia)

Além disso havia uma boa dose de POG em alguns scripts que foram devidamente ajustados esses dias. Se você fez algum remendo de programação para resolver algo rápido não deixe que esse ajuste temporário seja definitivo, gambiarras acumuladas comprometem a saúde do seu servidor e podem te deixar na mão em momentos críticos.

Teoricamente está tudo em ordem agora, mas na informática quase nunca se tem certeza, Murphy não descansa jamais.

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3/30/2007

Não vamos cometer os mesmos erros

março 26, 2007, 2:00 AM
por Fabio Seixas

conheça o blog do Fabio Seixas
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As palavrinhas estão no ar novamente. Ando escutando elas por ai. E não apenas nas mesas de bar. Ando escutando em negócios e projetos reais. IPO, Stock Option,
Capital de Risco, etc. Tudo muito bom, um novo momento, novas oportunidades, etc, mas, por favor, não vamos cometer os mesmos erros novamente.

O ano de 2000 presenciou o desfecho de uma série de desventuras. Boo.com, Pets.com e
tantas outras empresas que sumiram do mapa e que apostaram que poderiam aproveitar o momento e criar negócios sem bases sólidas contando com a possibilidade de serem compradas ou de fazerem IPOs milionários.

O momento está tornando a surgir. Isso é bom. O que vamos fazer com ele, quem vai se dar bem, quem vai se dar mal é o que devemos analisar.

Então, para não cairmos nos mesmos erros da bolha 1.0, sugiro algumas reflexões:

"Vamos criar uma empresa qualquerbuzzword.com e alguém vai querer investir na gente!"
No final dos anos 90, muitas empresas foram criadas com o esse pensamento. Qual o motivo para se criar uma empresa? Criar valor deve ser a resposta. Investimento financeiro deve ser o facilitador de um projeto e não seu objetivo final. Investimento serve para alavancar e viabilizar o crescimento, não para personifica-lo.

Qual é o seu modelo de negócio?
Muitas vezes essa pergunta foi simplesmente ignorada. Ou quando era feita, pouco importava a resposta.

Numa época de euforia é comum acreditarmos em modelos de receita mirabolantes que não se sustentam e não conseguem provar sua viabilidade. Empresas que apostam na publicidade como única forma de receita também foram, são e serão muito comuns. Mas e se o mercado de anunciantes não alavancar? Se a oferta de espaço publicitário for maior que a demanda? Como ficam todas essas empresas que contavam com a publicidade para pagar suas contas?

Uma sugestão pessoal minha: Arrume um jeito de colocar um pé no off-line e outro no on-line. Isso facilita muito as coisas. Não foi à toa que a taxa de mortalidade das empresas de e-commerce na bolha 1.0 foi menor que o resto do mercado. Elas agregavam valor de maneira factível.

Investimento para que?
Você buscaria um investimento financeiro para alavancar uma empresa viável ou para sustentar indeterminadamente algo inviável? A melhor forma de conseguir um investimento é não precisar dele. Se você está buscando investimento para pagar as contas, algo está muito errado.

"Ei! Eu tenho uma idéia fantástica! Vamos ficar milhionários!"
Ideias não impressionam mais. A execução sim.
Idéias são baratas e fáceis de encontrar, já bons executores são difíceis de achar. Não se apoie somente na idéia. Idéias não importam tanto quanto antes. Pense na Starbucks. Uma cafeteria. Quer ideia mais sem graça que essa? No entando, foi a execução que a tornou uma das mais admiradas empresas do mundo.

Feitas para vender
Existem empresas que são contruídas para serem vendidas. Nada de mal nisso. Outras são feitas para durar. Vender uma empresa é apenas uma estratégia de saída do investidor/empreendedor. Não confunda estratégia de saída com modelo de negócio. Você pode até não ter uma estratégia de saída (talvez nem tenha pensando nisso), mas você não pode se dar ao luxo de não ter um modelo de negócio.

"Vamos criar uma empresa e depois vende-la" não é um modelo de negócio, é uma estratégia de saída.

"Web 2.0 is the air for the next bubble" – Paul Witherow
Isso não significa que já temos uma bolha. O ar é apenas um elemento da bolha. A "película" que o envolve é o dinheiro sendo investido quase que indiscriminadamente. Isso ainda não está acontecendo no Brasil, mas talvez já esteja acontecendo lá fora. Mas os elementos que podem se tornar uma bolha já estão surgindo. Tudo depende do que iremos fazer com esses elementos.


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3/28/2007

Os melhores blogs brasileiros em tecnologia e web

26 de março de 2007, 2:37

Uma lista dos dez blogs mais importantes em torno de web e tecnologia, preparada por quem também edita um blog importante. Você concorda com ela ou falta alguém?

Por:
Walmar Andrade
Fonte:
[webinsider]

Organizar de alguma maneira a vastidão de dados que inunda a internet não é tarefa fácil. Tanto isso é verdade que a todo momento estão sendo lançados filtros cada vez mais engenhosos para dar um pouco de ordem ao caos. Do
Google ao Digg, cada um lista à sua maneira o que há de melhor na web dentro de critérios específicos, sempre tentando privilegiar a inteligência coletiva e o fator humano sobre a automatização mecânica.

Algumas vezes, entretanto, a opinião pessoal ainda consegue organizações mais lógicas. Se formos escolher quais são os melhores blogs do Brasil, por exemplo, podemos usar o critério da quantidade de links, como faz o rankings do
Technorati. Isso leva à conclusão que o Interney.net é melhor do que o Blog do Noblat. Ora, isso faz tanto sentido quanto dizer que a Exame é melhor do que a Playboy. Ambas são revistas, contudo tratam de assuntos distintos.

Critérios
Para montar uma lista dos melhores blogs nacionais para o Webinsider, tivemos que adotar alguns critérios.

O primeiro é o escopo do blog. Se os leitores pedem ao Webinsider uma lista dos melhores blogs, há que se acreditar que eles desejam boas fontes relacionadas ao conteúdo deste site, ou seja, tecnologia focada em web.

O segundo critério é a quantidade. Quantos são os melhores blogs do Brasil em um universo de milhares? Cinco? Dez? Cem? Optamos pelo número dez, por ser um valor que parece funcionar bem para a mente humana, acostumada a numerações decimais.

A lista
Dito isso, vamos aos eleitos, em ordem alfabética.

BrPoint, de Bruno Alves
Bruno Alves é um dos chamados probloggers brasileiros e conhece bem programação. No BrPoint (um dos diversos blogs para os quais ele escreve), é possível encontrar praticamente todos os dias informações interessantes sobre tecnologia e desenvolvimento.

BrunoTorres.net, de Bruno Torres
Bruno Torres possui um conhecimento imenso sobre desenvolvimento web e compartilha praticamente tudo com seus mais de 3.300 assinantes no blog. Embora tenha passado um período no ostracismo, voltou recentemente a blogar e compartilhar seus conhecimentos com os leitores.

Dia a Dia, Bit a Bit, de Silvio Meira
Cientista-chefe do
C.e.s.a.r. e presidente do Conselho de Administração do Porto Digital, Silvio Meira bloga principalmente sobre inovações tecnológicas e empreendedorismo na área de tecnologia.

A freqüência de posts não é tão intensa, já que ele também é professor do Centro de Informática da UFPE, palestrante, visionário, batuqueiro de maracatu e mais uma dúzia de apostos. A qualidade das idéias, no entanto, compensa a baixa freqüência com larga vantagem.

DWD:3, de Luli Radfaher
O blog DWD:3 foi criado a fim de ser um local de troca de idéias entre Luli Radfaher e seus leitores para a elaboração do livro Design/web/design:3. Não se sabe exatamente em que pé anda a proposta, já que o lançamento do livro era previsto para o final de 2006. O ponto positivo é que o blog continua funcionando, com posts preciosíssimos sobre criatividade, design e inovação.

Para quem não conhece, Luli é Ph.D. em comunicação digital pela ECA-USP, onde também é professor. Passou por diversas agências e chegou a ser vice-presidente de conteúdo da Starmedia, em Nova Iorque. Se você acha que se trata de um engravatado executivo tradicional, deve urgentemente assistir a alguma palestra dele.

Interney.net, de Edney Souza
Edney Souza é o blogueiro que começou antes de todo mundo e hoje colhe os frutos de ter sido um visionário. Em 2001, enquanto todos achavam que blogs eram diários adolescentes, lá estava ele escrevendo sobre tecnologia e afins no Interney.net.

Hoje seu blog é um dos endereços mais conhecidos do Brasil, o que deu liberdade financeira ao autor para se dedicar somente ao que gosta: blogar sobre tecnologia, inventar adendos para a web e, mais recentemente, empresariar outros autores em um condomínio de blogs.

MarcoGomes.com, de Marco Gomes
Marco Gomes é um brasiliense de 20 anos que está nesta lista por ter incorporado com sucesso o estilo “do it yourself”, que muita gente fala mas não pratica, mesmo com todas as ferramentas à disposição.

Este jovem programador de interfaces passa algumas madrugadas em claro inventando aplicativos web como o
Wallpapr, Got Stress e, principalmente, o Boo-box. Tudo é devidamente relatado no blog, que assim se torna uma boa fonte de inspiração para quem quer empreender na web.

Revolução Etc, de Henrique Costa Pereira
Não é à toa que o Revolução Etc possui mais de 2,8 mil assinantes de feeds. O blog de Henrique Costa Pereira traz posts sobre desenvolvimento web com a visão de quem está com a mão na massa, tanto na hora do emprego quanto no momento do lazer. Com isso os leitores têm acesso a dicas e opiniões sobre desenvolvimento web, com destaque para web standards, microformatos e usabilidade.

Usabilidoido, de Frederick van Amstel
O Usabilidoido tornou-se em pouco tempo referência nacional em usabilidade. O início do blog foi bastante intenso, com o público acompanhando a evolução de seu autor, Frederick van Amstel, que devorava tudo o que saía sobre usabilidade para web.

Com o tempo o Usabilidoido diversificou mais os assuntos e agora está se redirecionando para o design de interação. Percebe-se também que os artigos estão mais profundos e até certo ponto acadêmicos, reflexo do mestrado que está sendo cursado pelo autor.

Versão txt, de Fabio Seixas
No Versão txt saímos um pouco da parte técnica do desenvolvimento web para falarmos principalmente sobre empreendedorismo, através das palavras de Fábio Seixas, empresário do
Camiseteria, uma startup de web 2.0 que aproveita a colaboração do público para criar estampas e vender camisas pela web.

Seixas, que se acostumou a compartilhar idéias e opiniões também em palestras, está freqüentemente postando sobre maneiras de aproveitar as possibilidades da web para fazer negócios.

Viu isso?, de Michel Lent Schwartzman
Michel Lent Schwartzman é proprietário de uma das maiores e melhores agências de comunicação interativa do Brasil, a
10 Minutos. Nem por isso ele deixa de estar presente onde a comunidade de desenvolvedores web está: no Flickr, no Orkut, no YouTube, nos podcasts, nas listas de discussão e, é claro, no seu próprio blog.

Ou seria o contrário? É por estar presente em todos essas lugares e acompanhar de perto o que há de mais recente em desenvolvimento web que o Michel é proprietário de uma das maiores e melhores agências de comunicação interativa do Brasil? Fica a dica para os empresários da área que lêem o Webinsider, mas ainda não lêem os blogs acima e nem se envolvem como poderiam com a comunidade web.
[Webinsider]

22 pessoas comentaram o artigo
"Os melhores blogs brasileiros em tecnologia e web"


pc Data: 26/03/2007 às 7:32 am
Atividade:
Cidade:

É incrível como esses blogs, textos e por aí vai são totalmente descartáveis de nossas vidas, não necessitamos deles, vivemos bem sem os mesmos. Aposto que a maioria vai morrer em pouco tempo. E porquê? O comprometimento é frágil. Se não houver lucro ou o mínimo pra valer o esforço, a energia se esvai. Pra que ficar escrevendo para pessosas que também não tem comprometimento? Que podem te abandonar a qualquer momento? Há um equívoco em toda esta história sobre blogs. Os leitores querem a palavra mágica, querem encontrar o que o outros lêem e não entendem e assim faturar alguma coisa. É gente demais escrevendo de tudo pra gente demais lendo de tudo. Não pode dar certo.

Sobre o que foi que escrevi mesmo?

Frederick van Amstel Data: 26/03/2007 às 9:35 am
Atividade: Pesquisador
Cidade: Curitiba
Obrigado pela menção, Walmar!Acrescentaria ainda o Roda & Avisa do René de Paula que, apesar de não ser um blog padrão é uma das minhas melhores referências no assunto:
http://www.usina.com/rodaeavisa/

Mark de Souza Costa Data: 26/03/2007 às 10:21 am
Atividade:
Cidade:

Acho que faltou o grande trabalho realizado por Maurício Samy (http://www.maujor.com/ e
http://www.maujor.com/blog/). Maurício Samy realiza um dos melhores e mais sérios trabalhos na internet brasileira através das suas contribuições na W3C e na tradução e criação de excelentes artigos e, ao contrário de muitos dos blogueiros postados aqui, ele nunca ficou preocupado em fazer auto-promoção e nem publicar coisas inúteis e com propósitos duvidosos.

Parabéns pelo grande trabalho Maurício!

H* Data: 26/03/2007 às 10:28 am
Atividade:
Cidade:
Esse Fábio Seixas não dá pra esquecer né..o cara deu uma chupada de com força no
http://www.threadless.com/.. se a empresa americana tivesse patenteado ia levar uma bolada!!

Diego Data: 26/03/2007 às 1:22 pm
Atividade: Webmaster
Cidade: Fortaleza
Concordo com o Mark, que faltou o blog do Maujor, site referência de CSS e também o site do Meio-Bit. Creio que esses deveriam ser os dois primeiros

Rodrigo França Data: 26/03/2007 às 1:46 pm
Atividade: Estudante de Ciências da Computação
Cidade: Campo Grande
Acho que faltou alguém na lista.
O TNow (www.tnow.com.br) é um dos sites que mais acesso hoje em dia. E é melhor do que muitos desses sites que você citou. Também senti falta do Digital Drops (www.digitaldrops.com.br), que eu também acesso sempre.
Você botou uns sites ruins na lista. Acho que foi para fazer o jabá!

Allan Data: 26/03/2007 às 5:04 pm
Atividade:
Cidade:
Na minha opinião, o blog
http://www.techbits.com.br/ deveria estar entre os primeiros. O conteúdo dele excelente

Caio Proiete Data: 26/03/2007 às 6:09 pm
Atividade: Arquiteto de Software
Cidade: Lisboa/Portugal
Ê maravilha! Um dia eu ainda entro nessa lista.
Em tempo, o FatorW é excelente. Continue com o ótimo trabalho.
Abraços,
Caio Proiete
http://www.pdaexpert.net/

14° James Clebio Data: 26/03/2007 às 9:31 pm
Atividade:
Cidade:
Lista bem duvidosa ou incompleta… cadê o fechaTag? o Tableless.com.br? o maujor?… eu hein… :s

15° Pedro Silvas Data: 26/03/2007 às 10:51 pm
Atividade:
Cidade:
Eu gosto das dicas do blog
http://neosite.ilogic.com.br/dicas/ que apesar de ser de uma empresa me tem sido útil.

17° Sandro Data: 27/03/2007 às 8:16 am
Atividade: Designer
Cidade: s.b.campo
Boa Pessoal!
Ah vocês se esqueceram do site do O VELHO… não tem lá um design, mas o conteúdo é ótimo!!!
Outro que você pode ler atraves de RSS
Ele é meio caquético, mas são excelentes as indicações e os seus textos tem um sarcasmo…só sendo de um velinho…
http://www.ovelho.com/

19° Leandro Marcel Data: 27/03/2007 às 9:01 am
Atividade:
Cidade:
Achei meio jaba, rasgação se seda, techguru.com.br ficou de fora alem de outros bons blogs, a maioria dos citados são tudo tampa da mesma panela.

21° Rafael Data: 27/03/2007 às 11:49 am
Atividade:
Cidade: São Paulo
Acho que faltou acrescentar um bem interessantes sobre tecnologia móvel e celulares
http://www.odontopalm.com.br/gsf/

22° Sidney Data: 27/03/2007 às 10:28 pm
Atividade: Programador
Cidade: São Paulo
Na minha opinião faltaram 3 blogs!
http://www.meiobit.com/
http://www.techbits.com.br/
http://www.garotasemfio.com.br/
Os 3 tem conteúdo excelente!
Sidney


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3/17/2007

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3/13/2007

Google lança Google Desktop 5 beta

O Google disponibilizou recentemente o Google Desktop 5, a última versão do utilitário de busca indexada para o seu computador. A principal novidade é o design no estilo "Vista" da barra lateral que pode ser customizada com widgets extras.

A nova barra lateral vem configurada para aparecer à direita da tela, e encolhe as janelas de programas em uso automaticamente para se manter sempre visível.O programa vem acompanhado de alguns utilitários padrões, como as versões anteriores: Gmail, notícias, "post-it", fotos aleatórias, RSS feed (que deixa a desejar...), previsão de tempo, "a fazeres" e a barra de busca do Google, claro.

Uma grande vantagem é que programadores podem desenvolver seus próprios utilitários e disponibiliá-los ao público. Os resultados das buscam, que normalmente são mostrados em um browser, ganharam integração com o próprio programa, com os primeiros resultados sendo exibidos na própria barra lateral.

O programa é mais útil do que os add-ons para browsers, pois permitem que você faça buscas tanto em seu computador quanto na web - incluindo uma boa integração com Google Maps, Google News e Google Images. Como todos os sistemas de busca indexadas, o GDesktop demora um pouco na primeira vez para varrer todo o PC. Como padrão, ele é configurado para fazer esta varredura enquanto o computador não estiver em uso. Para acelerar este processo, há a opção de indexar tudo de uma vez - que toma algumas horas, mas depois o computador fica mais livre.

Google Desktop 5 X Windows Desktop Search.
A velocidade dos resultados das buscas são muito parecidos em ambos softwares, mas o Google leva uma ligeira vantagem para apresentar a página de resultado - que é mais leve e similar às buscas do Google.

Ao contrário das buscas na internet, o GDesktop não mostra o total de resultados de imediato, você precisa descer até o final da página para ver que ele continua pesquisando em seu sistema e o número aumenta cada vez mais. O sistema da MS, inclui em sua busca ainda alguns arquivos que não são realmente documentos, como os ".js" por exemplo.

A desvantagem do Google é não mostrar os resultados no Windows Explorer, e assim manipular diretamente os arquivos. O Desktop 5 é uma boa atualização do Google, que sempre apresenta soluções rápidas. A barra lateral é interessante mas consome uma quantidade razoável de memória (nada comprometedor) - como todas as similares. Mas essa quantidade aumenta conforme a quantidade de widgets instalados, que podem tornar o computador bem lento.O download de 1.8MB é fácilmente instalado e compatível com Windows 2000 SP3, XP e Vista. Os browsers compatíveis são as versões de IE e os produtos da Mozilla (Firefox e seus derivados).

Pra quem usa o Opera, é melhor esperar alguma versão posterior do programa, pois algumas funções não rodam plenamente.
http://desktop.google.com/en/

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fonte: clique aqui e conheça outros
http://www.outrolado.com.br/

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3/12/2007

Linkbaiting: truques (alguns feios) para atrair links

01 de março de 2007, 23:38

Há uma polêmica: algumas pessoas consideram muito errado. Outras encaram como uma prática normal e correta até certo ponto. O que você acha?

Por Gilberto Alves Jr.

Você já ouviu o termo linkbaiting? Se você é blogueiro, pode até não ter ouvido, mas certamente já fez. Linkbaiting é o nome dado a um conjunto de práticas de SEO para fazer com que muitos sites apontem um link para o seu. Seriam “iscas” para atrair links, como diz o nome em inglês.
No Brasil, quando queremos falar o que os gringos estão chamando de linkbaiting, dizemos “ah, isso é SEO”. Geralmente tem uma conotação pejorativa, de que o conteúdo não é informativo ou não é verdadeiro, que o único interesse da postagem é receber links, sendo infiel ou desleal com os leitores.
Há basicamente dois motivos para se fazer linkbaiting:

Um bom aumento de audiência
Meu artigo sobre a Cicarelli no Webinsider pode ser considerado um bom caso de linkbaiting, teve mais de 30 mil visitas em um único dia (com a ajuda de uma chamada no UOL). Fui oportunista: aproveitei o enorme buzz sobre o assunto para falar sobre tudo que estava relacionado com isso (a viralidade, a censura, etc).
Um bom linkbait faz o gráfico das estatísticas do seu site subir lá para o teto, os assinantes de RSS se multiplicarem, os cliques no Adsense aumentarem, etc, tudo isso de um dia para o outro.

Melhor posição nos sites de buscaOs melhores sites de busca têm um algoritmo que calcula o quão relevante um site é, de acordo com o número de links (de outros sites) que apontam para ele.
Quando um site recebe muitos links, ele aparece no topo das buscas - de acordo com a palavra chave relacionada a ele, claro. Isso faz com que, a longo prazo, a audiência aumente muito e sem os enormes custos que se teria para gerar a mesma audiência através de publicidade tradicional.
Como fazer linkbaitingCom base no sites Problogger, Seobook, Performancing e algumas idéias minhas, preparei uma série de dicas para você conseguir links para seu site ou blog. Fique claro que eu não concordo com todas estas táticas, só estou enumerando para que possamos conhecê-las e conversar sobre elas. Além disso, a maioria destas coisas são senso-comum para quem lida com mídia, são aquilo que naturalmente chama o interesse das pessoas, portanto, não me venham dizer que não é novidade, porque não é mesmo.

1. Mexa com a comunidadeCrie coisas que envolvam a sua comunidade de leitores: faça concursos e prêmios como o Desencannes, algo que faça alguém famoso. Faça perguntas, enquetes, pesquisas de opinião sobre um assunto (quanto mais polêmico, mais links).

2. Seja o primeiroSe você conseguir ser o primeiro a dar uma notícia bombástica, terá muitos links, porque todo mundo vai falar sobre o assunto, linkando para o seu site. Dois casos muito interessantes disso são o Million Dollar Homepage, e o One Red Paperclip.
O primeiro ganhou um milhão de dólares com uma página sem conteúdo, vendendo pixels. A polêmica questão de se ele conseguiria ou não gerou tanto tráfego na sua página que fez valer a pena para os anunciantes. Quem tentou repetir o feito, não teve o mesmo sucesso. A mesma coisa com o One Red Paperclip: um cara trocou um clipe de papel vermelho por uma caneta, e foi trocando, trocando, até chegar a uma casa no Canadá. O truque nesses dois casos foi ser o primeiro a ter a idéia.

3. Dê alguma coisa de presenteVocê já viu algum site sobre Tai Chi? Eu já, visito sempre o Taijiquan.pro.br quando preciso baixar a tradução para português do Wordpress. Dar alguma coisa de presente, seja um plugin, o design de um theme bonito para Wordpress, um e-book, seja lá o que for, é uma ótima estratégia para receber links. Bons tutoriais entram neste pacote.

4. Listas, pesquisas e estatísticasBem, esta postagem é uma lista de como fazer linkbaiting. Na TV há muitos programas de listas - os dez melhores vídeos, as 50 mulheres mais “sexy”… Não sei porque, mas listas chamam muita atenção. Da mesma forma, novas pesquisas e estatísticas que provem algum fato também são muito interessantes e geram muitos links.

5. Criar ou pertencer a uma comunidadeSe você pertence a uma igreja, uma associação, enfim a uma comunidade qualquer, escrever especificamente para esta comunidade com certeza gerará muitos links, pois todos os outros sites ou blogs que pertencem a esta comunidade linkarão para o seu site.
Há também comunidades em torno de marcas e produtos (iPod é um ótimo exemplo), programas de TV (Big Brother, Lost)… Se você conseguir criar uma comunidade nova em torno do seu site ou blog, melhor ainda.

6. Revelações, confusões, ataques, choques…É disso que vivem alguns programas de TV sensacionalistas e tablóides. Revelar um grande problema na cidade, uma grande falcatrua ou algo errado que alguém ou alguma empresa está fazendo fará com que muita gente fale sobre o assunto, linkando você. Confusões, polêmicas e ataques pessoais a alguém ou alguma marca também geram muitos links. Além disso, postagens chocantes também dão audiência. Cuidado aqui.

7. Curiosidades, humor, coolFale sobre algo realmente curioso e interessante dentro do seu nicho, algo que ninguém sabe. Piadas, sacadas humorísticas e até zombar de alguém também gera muitos links. Na mesma linha, encontrar coisas legais, que as pessoas vêm e dizem “oh!” também ajuda muito no linkbaiting. Você pode também falar sobre alguém importante, alguém que as pessoas procuram muito, como RBD ou a Britney Spears.

8. Fale do assunto mais comentado do momentoHá momentos em que toda a mídia praticamente pára para falar de um só assunto. Fale sobre este assunto também. Dê sua opinião, encontre novos fatos, faça perguntas aos leitores, faça uma enquete, enfim, aproveite que todos estão publicando, conversando e pensando sobre um assunto para aumentar os links para seu site.

9. Link outros sites e peça links para seus amigosAquilo que você dá, você recebe. Parece um clichê de auto-ajuda, mas funciona: se você apontar um link no seu site para outros sites relacionados ao assunto que você aborda, com certeza eles, no mínimo, perceberão que você existe. Com isso aumentam as chances de que eles assinem seu RSS feed. Acompanhando seu bom conteúdo, com certeza um dia eles linkarão para você de volta. Você também pode pedir para amigos seus linkarem ou fazerem entrevistas com você para gerar mais links.

10. Publique num grande sitePublicar matérias ou postagens em um site importante na sua área também deve gerar bastante atenção e links. Neste pacote entram sites de social bookmarking como o Digg e Delicious ou o brasileiros Rec6 e Linkk, e sites de social news como o Slashdot ou os brasileiros Overmundo e Outrolado.

Linkbaiting é certo?Há uma certa polêmica sobre o assunto. Algumas pessoas simplesmente não admitem que se faça linkbaiting, dizendo que isso é errado. Outros, principalmente os probloggers (blogueiros que vivem dos seus blogs) veêm isso como uma prática normal e correta.

Bem, o próprio nome tem uma conotação de coisa errada. Um dos significados de bait, além de isca, é trapaça, armadilha.

De fato, dar uma informação falsa, ou agir de má fé contra o leitor para gerar mais links e melhorar sua audiência e posição em sites de busca me parece algo muito reprovável. Mas se o linkbait for algo como este artigo (que tem polêmica, linka para outros sites, é uma lista, é um tutorial, etc, mas é informativo) eu não vejo como algo errado.

Sua vez de participarEntão, aproveitando que você teve paciência para ler este artigo até aqui, faça um favor para o seu amigo: diga a sua opinião sobre linkbaiting, se é certo ou errado ou se você sabe algum modo de fazer isso que tenha me escapado. Pode ser aqui nos comentários, ou no seu blog ( linkando para este artigo, é claro. [Webinsider]
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matéria original: [Webinsider]

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3/02/2007

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Design Gráfico - Entre oIinvisível e o Ilegível

Design Gráfico - Entre oIinvisível e o Ilegível

por: Ana Cláudia Gruszynski
Doutoranda em Comunicação Social/PUCRS
Professora da Fabico/UFRGS


RESUMO

Este ensaio é uma reflexão sobre o design gráfico, evidenciando o caráter mediador desta área de atuação profissional. A discussão – em torno da tipografia – identifica em seus extremos: a mediação invisível (transparente) e a co-autoria da mensagem em seus elementos visuais, em que o modernismo tem como ideal a primeira concepção e o pós-modernismo desconstrói. As duas concepções de design permitem defini-lo como mediação, mas sem deixar de lembrar seu duplo caráter convencional e arbitrário. O sujeito – o profissional – enquanto unificador da disciplina, articula a multiplicidade da retórica do design gráfico.


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