11/28/2007

Segmentação de Mercado



Estudos de Marketing – 28/11/2007

Palavras Chave: segmentação de mercado, padrões de segmentação de mercado, segmentos de mercado, segmentação por preferências,

1- Padrões de segmentação de mercado:
1.1- Segmentos de mercado podem ser identificados de diversas maneiras,
1.1.1- Segmentos por preferências.

1.2- Preferências homogêneas:
1.2.1- Todos os consumidores do mercado têm praticamente a mesma preferência,
1.2.2- Não há nenhum segmento natural,
1.2.3- As marcas existentes são similares.

1.3- Preferências difusas:
1.3.1- A preferência dos consumidores é dispersa e variada,
1.3.2- A primeira marca pode se posicionar no meio e agradar à maioria,
OBS: Marca central minimiza a soma da insatisfação total.
1.3.3- O segundo concorrente:
a- Pode se posicionar próximo à primeira marca e buscar participação no mercado,
b- Pode se colocar em uma extremidade e atrair grupo de clientes insatisfeitos com a marca central.
1.3.4- Muitas marcas no mercado se posicionaram por todo o espaço com diferenças reais para atender diferentes preferências dos consumidores.

1.4- Preferências Conglomeradas:
1.4.1- Banco de preferências distintas,
1.4.2- Segmentos de mercado naturais
1.4.3- A primeira empresa possui três opções:
a- Se posicionar no centro e torcer para agradar a todos os grupos,
b- Se posicionar no segmento maior do mercado (marketing concentrado),
c- Desenvolver várias marcas, cada uma posicionada em um segmento diferente.
OBS: A empresa que desenvolver apenas uma marca corre o risco dos concorrentes introduzirem marcas em outros segmentos.

2- Procedimentos de Segmentação de Mercado:
2.1- Três passos para segmentação de mercado:
2.1.1- Levantamento,
2.1.2- Análise,
2.1.3- Determinação do perfil.

2.2- Passo um: levantamento.
2.2.1- Entrevistas e grupos foco,
a- Levantar perspectivas das motivações, das atitudes, do comportamento dos consumidores.
2.2.2- Questionário e coleta de dados sobre:
a- atributos e suas classificações de importância,
b- percepção da marca,
c- padrão de marca,
d- padrão de utilização de produtos,
e- atitudes em torno da categoria de produtos,
f- características demográficas, geográficas d psicográficas,
g- preferências de mídia.

2.3- Passo dois: análise.
2.3.1- Pesquisador aplica análise de fatores aos dados:
a- remover variáveis altamente correlacionadas,
b- análise por conglomerados,
c- determinar um número específico de segmentos com diferenciação.

2.4- Passo três: determinação do perfil.
2.4.1- Cada conglomerado possui perfil determinado em termos de:
a- atitudes,
b- comportamento,
c- características demográficas, psicográficas,
d- modelos de mídia distintos.
2.4.2- A cada segmento é dado um nome de acordo com a característica dominante.
2.4.3- É importante revisar periodicamente a segmentação de mercado pois os segmentos estão sempre mudando.
2.4.4- Modo de descobrir novos segmentos:
a- Fracionamento de mercado: investigar hierarquia dos atributos que os clientes procuraram antes de escolher uma marca.
2.4.5- As empresas devem monitorar mudanças potenciais na hierarquia de atributos dos clientes e procurar ajustar-se às novas prioridades.
2.4.6- A hierarquia de atributos pode revelar um novo segmento de clientes. Há clientes que decidem pelo preço e outros pelo tipo.
a- Exemplo:
a.1- Grupo de clientes 1: decidem pelo tipo, depois pelo preço, por último pela marca.
a.2- Grupo de clientes 1: decidem pela qualidade, depois pelo serviço, depois pela marca.
2.4.7- Cada um destes segmentos possui características demográficas, psicográficas e preferências de mídias distintas.
3- Segmentação dos mercados consumidor e empresarial
3.1- Bases para a segmentação do mercado
3.1.1 - Segmentar mercados consumidores - dois grupos de variáveis:
a- Características dos consumidores: geográficas, demográficas e psicográficas
b- Depois examinam se esses segmentos possuem diferentes respostas em relação ao produto
Ex: examinar diferentes atitudes de médicos, operários e outros grupos em relação a um benefício de um carro, como por exemplo: desempenho.
c- Outros pesquisadores: identificar segmento – observando respostas dos consumidores aos benefícios procurados, ocasiões de uso ou marcas.
d- Identificados os segmentos – verificar – diferentes características – associadas as respostas do consumidor.
Ex: Pessoas que querem 'qualidade' vs. 'preço baixo' na compra de um carro diferem sua características geográficas, demográficas e psicográficas.

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10/15/2007

A conquista de mercados: planejamento estratégico orientado para o mercado.

KOTLER, Philip. A conquista de mercados: planejamento estratégico orientado para o mercado. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. Trad. Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. Saão Paulo: Prentice Hall, 2000.

Texto em construção...

Empresas bem-sucedidas sabem como se adaptar a mercados em contínua mudança – praticam a arte do planejamento estratégico.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORIENTADO PARA O MERCADO
1- Definição:
- Processo gerencial para desenvolver e manter ajuste viável entre objetivos, habilidades e recursos de uma organização e as oportunidades de um mercado em contínua mudança.

2- Objetivo:
- Dar forma aos negócios e produtos de uma empresa, de modo que eles possibilitem os lucros e crescimento almejados.

DÉCADA DE 70
- surgimento dos conceitos-base do planejamento estratégico,
- sucessão de choques atinge a indústria norte-americana,
- derrotas para a concorrência japonesa,
- desregulamentação de setores importantes,
- alta na inflação,
- estagnação econômica,
- insegurança em relação às simples projeções de crescimento para planejar produção, vendas e lucros,
- planejamento estratégico surge para auxiliar as empresas a selecionar e organizar seus negócios,
- forma de precaução para que eventos inesperados não afetem de maneira adversa a saúde da empresa.

AÇÕES EM TRÊS ÁREAS-CHAVE DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1- Gerenciar negócios da empresa como uma carteira de investimesntos,
2- Avaliação dos pontos fortes de cada negócio, considerando taxa de crescimento de mercado e posição competitiva da empresa nesse mercado.
3- Estratégia. A empresa deve desenvolver um plano de ação para cada um de seus negócios, a fim de atingir seus objetivos de longo prazo.

- Cada empresa deve determinar o que tem mais sentido em:
A - seu setor,
B - seus objetivos,
C - suas oportunidades,
D - suas habilidadesE - seus recursos.

“O gerente de marketing é o colaborador mais importante no processo de planejamento estratégico, com papeis de liderança na definição da missão do negócio, na análise das situações ambiental, competitiva e de negócios, no desenvolvimento de objetivos, metas e estratégias e na definição de planos de produtos, de mercado, de distribuição e de qualidade para a implementação das estratégias. Esse envolvimento estende-se ao desenvolvimento de programas e planos operacionais totalmente relacionados com o plano estratégico.”

Gerente de planejamento da General Eletric


Gerente de marketing:
1- Colaborador mais importante no processo de planejamento estratégico.
2- Papeis de liderança:
2.1. Definição da missão do negócio.
2.2. Análise das situações ambiental, competitiva e de negócios.
2.3. Desenvolvimento de objetivos, metas e estratégias.
2.4. Definição de planos de produtos, de mercado, de distribuição e de qualidade para a implementação das estratégias.
3- Estende-se ao desenvolvimento de programas e planos operacionais relacionados com o plano estratégico.

As maiores empresas organizam-se em quatro níveis:
1- Nível corporativo.
2- Nível de divisão.
3- Nível de unidades de negócios.
4- Nível de produtos.

Matriz da empresa:
1- Responsável pelo projeto de um plano estratégico corporativo.
1-1- Objetivo de orientar toda a empresa.
2- Toma decisões quanto à quantidade de recursos a alocar para cada divisão.3- Toma decisões sobre quais negócios iniciar ou eliminar.

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8/08/2007

Profissionalismo - Não dá para não ter

“Profissionalismo não é mais um diferencial competitivo. É fator de sobrevivência.”


Profissionalismo continua sendo a credencial que garante a entrada e a permanência para os novos tempos, possibilitando ao ser humano atender a sua vocação natural, que é ser feliz e ter sucesso.


Se não estamos falando de algo novo, o que realmente mudou? Por que é tão difícil encontrar profissionais? Por que as pessoas estão ainda tão defasadas deste patamar? Por que as empresas procuram com lupa pessoas que realmente atuem com profissionalismo?


A grande revolução está na essência do que hoje significa ser profissional. A velocidade das mudanças foi absorvida pelo homem e pela sociedade na parte tecnológica, que é importante e irreversível. Só, que além dessa nova linguagem que dita novos códigos, muitos outras chegaram, sem manual de instruções, desafiando o homem e as empresas a mergulharem em território quase inexplorado: o ser humano integral e holístico.


O primeiro e grande desafio desse novo profissional é aprender a “ser”. O olhar e a atitude, além de estarem antenadas no mundo e em tudo que evolui, precisam agora se conectar com a matéria prima que dá sustentação para todo o desenvolvimento: autoconhecimento.


Essa analogia e interdependência, que cria uma ponte direta entre “ser uma pessoa inteira e ser um profissional de sucesso, antes inexistente, é o nó que os profissionais precisam aprender a desamarrar.


Essa trajetória passa por percorrer caminhos não tradicionais. Não há receitas, milagres, fórmulas prontas. Nem um manual com tudo escrito. Não há um curso, que podemos nos matricular e sair com os novos conhecimentos.


Tornar-se esse novo profissional exige coragem, escolhas diferentes e uma viagem que, inicialmente, não há ticket disponível em nenhuma companhia aérea. É uma viagem para dentro de si mesmo, para se descobrir enquanto ser holístico, sistêmico, que tem corpo, mente, alma e cujas linguagens hoje entram para o cenário empresarial e compõem o perfil do profissional do 3o milênio.


Esse mergulho vai permitir que o novo profissional entenda e comece a incorporar o novo sentido da competência. Entendida antes como sinônimo de capacidade e conquistada pelas nossas habilidades e conhecimentos.


Hoje ser competente exige um percurso mais amplo. É preciso ser competente em todos os papéis que vivemos, como cidadão, como filho, pai, mãe, mulher, marido, namorado, namorada, profissional, etc. É necessário ter uma missão pessoal, saber a que veio nesse mundo. É indispensável demonstrar tudo isso, nos traços comportamentais, que são passados através da nossa linguagem corporal.


Entender este novo conceito e ter atitudes competentes nos remete novamente ao ponto de partida: desenvolver-se de maneira total, erradicando as formas segmentadas, que durante muito tempo privilegiaram o nosso lado racional, em detrimento do lado emocional, que hoje faz a diferença.


Outro desafio que a competência exige é a grande lacuna dos dias de hoje: congruência. O legado de muitas décadas foi o sucesso relacionado com discurso e ação diferentes. Estes ingredientes andavam separados e até convivemos com modelos de sucesso do passado que ensinavam seus métodos, com a famosa frase: “faça o que eu digo e não o que eu faço”.


Ser profissional hoje faz com que desaprendamos esse comportamento. Congruência é ser e fazer de maneira sintonizada e harmônica. É dar e ser exemplo do que fala. É conquistar credibilidade com atitudes.


“Somos congruentes apenas quando nossos pensamentos acompanham nossos passos, quando nossa alma coincide com nossos corpos, quando nossas emoções estão de acordo com nossa mente e nossa conduta. E tal congruência é em si transformadora”.


Não importa tanto hoje “o que” o profissional faz. O que marca é “como” faz. O segredo do “como” é descoberto com a própria descoberta, com agregar valor ao que se faz, equilibrando lado técnico com lado humano, desenvolvendo a flexibilidade, tendo percepção para fazer uma receita diferente para cada situação, para cada cliente.


Ser profissional hoje é ser exemplo de qualidade. Além do que já se conhece de qualidade e de todos os conceitos disseminados pela sociedade da informação. O que vai caracterizar a marca do profissionalismo é ter qualidade interior. Tendo qualidade na essência todos os demais ensinamentos são assimilados e percebidos pelo cliente, pelo mercado. De novo, a interface entre o interno e externo, que se somam, se interelacionam nesse novo cenário.


Uma nova gramática faz parte da bagagem desse profissional. Alguns termos saem de cena: eu, ou, ter. No lugar, entram novas palavras e mais do que isso, novas atitudes: nós, que privilegia o trabalho em equipe, e, que agrega, ao invés do “ou” restritivo e que segmenta, ser, que passa a representar o grande diferencial e a fonte inesgotável para viver plenamente, sendo profissional em todos os papéis.


Profissionalismo no 3º milênio é um processo ininterrupto de aprendizagem. Aprender, aprender é a lei. O leque da aprendizagem se amplia. Os professores estão em toda a parte. Ao nosso lado, na nossa casa, na rua, nas empresas, no universo. É só estar atento, com a percepção desenvolvida e com a porta interior aberta e sintonizada.


O universo é um mestre infinito. E dele, um dos professores dos novos tempos pode ser o golfinho. Ele está em alta, entende do que estamos falando e já faz isso há muito tempo.


Para aprender com o golfinho, é preciso erradicar os modelos que ainda perduram no nosso dia a dia, inspirados na carpa e no tubarão. Ambos vivem em um mundo de escassez e acreditam que podem ficar sem o que necessitam. Para a carpa, vencer é não perder, é não sofrer. Por isso, contenta-se em empatar. Não assume riscos, não muda. Para o tubarão, vencer implica em que alguém perca. É a postura do “eu ou você”. O golfinho joga em todas os mares, acredita que o melhor resultado para o grupo é o melhor para o indivíduo, consegue benefícios jogando partidas finitas, a partir de uma perspectiva infinita.


“Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece”. Se estivermos preparados para aprender, para captar o novo, teremos a nossa disposição muitos mestres. Todos nos mostrarão que os “recursos” para ser esse novo profissional estão dentro de nós. Quando descobrimos essa trilha, a luz interna se acende, encontra a luz externa e todas as portas se abrem, sem ser necessário nelas bater.


O diploma do novo profissional não vai para a parede. Ele é a nossa própria essência. Ele dá poder. O poder que emana do autoconhecimento e do conhecimento do outro.


“Quem sabe o que faz, faz o que quiser”. E com esse poder que ele se credencia como o profissional dos novos tempos.


autor: Roberto Shinyashiki

fonte:fenassec



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8/03/2007

Por que a Coca-Cola e as Havaianas vendem para todo mundo?

Por Thiago Terra*

redacao@mundodomarketing


Vender um produto que tem público alvo diversificado tem se mostrado uma tarefa nem sempre fácil até para grandes marcas de bens de consumo do Brasil. Preocupados com o mercado que a cada dia demonstra a diferença de preferências entre os consumidores, empresas de pequeno porte e também as grandes corporações buscam a precisão na segmentação de suas campanhas, nas distribuição de produtos e até na diversificação de embalagens.


A Coca-Cola, por exemplo, vende seus produtos para todo tipo de pessoa, assim como as sandálias Havaianas, quem atingem diversas camadas da sociedade. Ambas circulam por todas as classes sociais, de qualquer faixa etária ou de comportamentos diferentes. O segredo da Coca-Cola para se fazer presente na vida de tantos e diferentes consumidores está em oferecer um leque de produtos e embalagens que se adaptem às necessidades e desejos de cada um. O resultado da estratégia adotada pela marca aparece em números. “O último dos 13 trimestres em que atingimos crescimento em vendas, registrou 22% a mais que o mesmo período do ano passado”, revela o Diretor de Marketing da Coca-Cola no Brasil, Ricardo Fort (foto).


Normalmente, as estratégias desenvolvida pelas empresas que atingem diversos consumidores conseguem estabelecer uma ligação que alcança o inconsciente coletivo deles. Muitas vezes este diferencial ajuda ou direciona o comportamento de compra da massa com elementos que resgatam a essência das pessoas. “Quando a marca adota um posicionamento emocional, ela consegue atingir o conteúdo inconsciente que existe no ser humano”, explica Guilherme Belluzzo, Sócio-Diretor da Top Brands, empresa de consultoria de marca.


Comunicação emocional

Uma forma de ligação da marca com o seu público-alvo diversificado é ter cuidado na hora de nomear os produtos. Sabendo que o posicionamento é um dos instrumentos de marketing mais importantes, empresas como a Coca-Cola tem o cuidado de estimular os seus consumidores o tempo todo. “A marca mantém o produto com característica jovem e dá a idéia também de ser alegre e divertida. Essa é a mensagem dos anúncios da Coca-Cola”, afirma Daniel Plá, especialista em varejo e professor da FGV.


Com menos investimento ou mais tempo no mercado, outras marcas tentam gerar o diferencial com base no tempo de vida dos seus produtos, fazendo-se presente na vida ao longo do tempo. Empresas antigas e novas apresentam técnicas distintas. Para Daniel Plá, é mais fácil trabalhar com uma marca que ainda não existe na cabeça do consumidor. “Por ser nova para no mercado, uma estratégia pode ter maior chance de alcançar seu objetivo e ser absorvida”, completa Plá, que também é Presidente do Conselho de Varejo da Associação Comercial do Rio .


Mas, num mundo em que a segmentação é a mola para impulsionar e manter os negócios saudáveis, empresas menores que desejam atender a todos os consumidores ao mesmo tempo esbarram no alto custo da mídia, devido ao número elevado de concorrentes em diversas categorias. Um comercial de TV que antes era feito para cada novo produto lançado, atualmente anuncia toda a linha de uma marca em um único anúncio, inclusive em grandes corporações. A saída econtrada pelas menores companhias está na mídia alternativa, que permite flexibilidade e previne a dispersão da propaganda quando se sabe os hábitos de mídia do público para quem se quer vender. “Temos que diminuir as chances de errar e aumentar as de acertar”, ressalta Guilherme Belluzzo, Top Brands.


Mundos diferentes

É inevitável notar, entretanto, a facilidade de empresas grandes em alcançar o target quando se tem a capacidade de anunciar no Brasil inteiro, em horário de pico de audiência em TV. Tanto investimento acaba valendo a pena, segundo Daniel Plá. “O custo por cada mil pessoas que assistam ao comercial é muito mais baixo do que na mídia segmentada”, conta o Professor da FGV no Rio de Janeiro em entrevista ao Mundo do Marketing.


Para evitar o risco de ser esquecido ou trocado pelo concorrente, é fundamental para uma marca ou produto medir a atitude do público-alvo antes de anunciar ou mudar o seu posicionamento. Para Daniel Plá, o melhor pode ser criar outras marcas e diversificar o portfolio de produtos. “A Souza Cruz é uma empresa que trabalha assim, com diferentes marcas de cigarros e atinge diversos tipos de consumidor”, conta.


Na Coca-Cola, o Diretor de Marketing, Ricardo Fort, explica ao Mundo do Marketing como a marca fala com o seu público-alvo de forma a diferenciá-la dos concorrentes por meio de campanhas veiculadas inovadoras. Eventos, feiras e ações de marketing desenvolvidas e produzidas por grandes empresas também estão na estratégia de divulgação de um produto. Este tipo de marketing traz um retorno imediato de identificação com o público-alvo. “A pessoa recorda os bons momentos da vida e os relaciona com a marca que proporcionou ou participou daquilo”, define Fort.


* Com reportagem de Bruno Mello.


Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/2006/ver_reportagens.asp?cod=1708

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5/25/2007

E-mail marketing em HTML

Juliana Padron (e-mail) trabalha com webmarketing e desenvolvimento.
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Este artigo é quase uma continuação do artigo anterior, intitulado Boas Práticas de E-mail Marketing. Após sua publicação, recebi algumas dúvidas quanto ao que seria, exatamente, um e-mail marketing em HTML. Por isso, primeiro, vamos definir o que é um e-mail sem formatação e um e-mail em HTML.

E-mail sem formatação é o tipo de e-mail a que estamos mais habituados: mensagens em texto puro que não requisita nenhuma informação do servidor (imagens, por exemplo) para ser elaborado. Você simplesmente escreve na tela de edição de mensagens e envia o e-mail. Ele chega para o destinatário também na forma de texto e sua aparência pode variar conforme a configuração da aplicação de e-mail de quem o recebeu.

E-mail em HTML é aquele que apresenta elementos da linguagem de hipertexto, como links e imagens que são exibidas diretamente no corpo do e-mail, sem estar em anexo à mensagem. Podemos exemplificar com aquelas enxurradas de e-mail que recebemos com promoção de assinatura de revistas, oferta de livros, aparelhos eletrônicos etc. Você abre a mensagem e, no corpo, pode ver imagens e textos diagramados de uma forma diferenciada, como se fosse um planfleto ou mesmo uma página da Web. É possível, ainda, utilizar
CSS para formatar a aparência dos elementos.

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Artigo completo publicado no site: Imasters
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4/20/2007

Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados alvo.

Resumo - Cap. 9 - Pág.278 - Administração de Marketing - Philip Kotler
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Uma empresa não pode atender bem a todos os clientes de um mercado amplo como o de computadores ou refrigerantes. Os clientes são muitos cada qual com sua experiência de compra. A empresa deve então procurar segmentos de mercado menores e atender os clientes com mais eficiência.

Nos próximos resumos iremos abordar:
- a- Níveis de segmentação;
- b- Padrões de segmentação;
- c- Procedimentos de segmentação de mercado;
- d- Bases para segmentação:
---- mercado consumidor;
---- mercado empresarial;
- e- Requisitos para uma segmentação eficaz.

As empresas devem praticar o Marketing de Mercado-Alvo encontrando maiores segmentos de mercado, escolhendo um ou mais destes segmentos e desenvolver produtos e programas de marketing específicos, direcionando assim os esforços para aqueles compradores que podem atender bem (abordagem direcionada). Assim não se dispersam os esforços de marketing (abordagem pulverizada).

Três pontos são fundamentais. Identificar e traçar perfil de grupos distintos de compradores que possam comprar os produtos e/ou o mix de marketing (segmentação de mercado), selecionar um ou mais segmentos de mercados e comunicar os diferenciais e benefícios do produto-chave (posicionamento).

Níveis e modelos de segmentação de mercado:
Através da segmentação de mercado é possível aumentar a precisão do marketing da empresa. O ponto de partida para uma discussão sobre segmentação é o marketing de massa onde o vendedor se dedica à produção, distribuição e promoção em massa de um produto para todos os compradores. Nessa perspectiva cria-se um maior mercado potencial, abaixa-se o custo e conseqüentemente o preço para gerar maiores margens de lucro.

Porém a fragmentação do mercado vem crescendo tornando cada vez mais difícil o marketing de massa. O consumidor possui vários meios para comprar seus produtos: shoppings, catálogos distribuídos pelo correio, E-commerce, lojas especializadas, lojas de departamentos, redes de compras em domicílio.

Houve também o amento e a diversificação dos meios de comunicação: tv aberta e fechada, rádio, serviços por telefone como fax e telemarketing, internet, revistas segmentadas e outros meios impressos.

A proliferação dos meios e canais de distribuição torna difícil a prática do marketing de “tamanho único”. Surge como opção o micro-marketing:
- segmento,
- nicho,
- local,
- individual.
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4/04/2007

Colocando a casa em ordem - Um pouco da minha experiência com robôs de pesquisa

por: Edney Souza

Essa semana o servidor do interney.net passou por algumas turbulências, em parte devido ao aumento de audiência do InterNey Blogs, essa na verdade é a parte boa, a parte ruim são aquelas visitas que na verdade não são 'visitas de verdade'. São os famosos robôs, existem os robôs do 'bem' e os robôs do' mal', e tem também os seres humanos que agem como se fossem robôs. Seguem alguns exemplos das feras que tive de domar essa semana e como você pode se precaver deles.

1) Robôs de indexação - Esses são os robôs do bem, eles indexam seu site para posteriormente serem encontrados pelos mecanismos de busca. Existem os que indexam as páginas do site e os que indexam os feeds RSS. Os mais famosos são o Googlebot, o Yahoo! Slurp e o msnbot, é importante que seu site tenha algum sistema de cache de dados para que eles não tenham de recriar todas as páginas enquanto estiverem indexando. Os links indicados nesse artigo apontam para as páginas de ajuda desses robôs, onde existem dicas valiosas como, por exemplo, instruções para que eles não indexem seu site rápido demais. Isso evita que seu servidor trave caso a indexação seja feita em horários de pico.

Outro problema que pode ocorrer com robôs que indexam feeds, como o robô do Technorati, é permitir que eles indexem os endereços que geram o RSS sem nenhum tipo de cacheamento, o ideal é redirecionar esses robôs para um feed externo como o Feedburner, esse redirecionamento pode ser feito em PHP usando a função header ou usando um .htaccess no Apache.

2) Robôs de spam - Esses robôs ficam enviando comentários, trackbacks e visitas automaticamente para o seu site. O objetivo deles é expor seus links na sua seção de comentários ou em alguma área do tipo 'últimos sites que enviaram visitas para cá'. Para esses robôs é imprescindível a utilização de scripts que bloqueiem suas visitas em dois níveis, se possível sempre antes de processar a página, e caso não consiga identificá-lo nesse momento permitir que seu comentário seja moderado e posteriormente marcado como spam para evitar futuras invasões.

Se você usa o Wordpress dois excelentes plugins são: Bad Behavior e Askimet. O primeiro tenta barrar os spams antes de chegar aos seus comentários e salvar processamento do servidor, o segundo evita que seu blog vire um mural de propaganda indesejada.

3) Hotlink - Aqui não é nenhum robô escrito por programadores, mas são webmasters que não entendem que linkar imagens diretamente do site dos outros gasta banda, na maioria das vezes o limite de banda pode tirar o site do ar, ou na melhor das hipóteses 'apenas' deixá-lo mais lento. Felizmente você pode se proteger de diversas maneiras, a maneira que adotei recentemente no meu servidor foi seguindo as dicas desse artigo no List Apart (que tomei conhecimento através deste post do Tecnocracia)

Além disso havia uma boa dose de POG em alguns scripts que foram devidamente ajustados esses dias. Se você fez algum remendo de programação para resolver algo rápido não deixe que esse ajuste temporário seja definitivo, gambiarras acumuladas comprometem a saúde do seu servidor e podem te deixar na mão em momentos críticos.

Teoricamente está tudo em ordem agora, mas na informática quase nunca se tem certeza, Murphy não descansa jamais.

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